Decide-se, então, por fazer uma passeata, no dia 9 de novembro de 1943, contra as atitudes do interventor estadual. A manifestação, conhecida mais tarde como Passeata da Mordaça, devido ao uso generalizado de faixa branca na boca, teria reunido mais de 6 mil, entre estudantes e populares, segundo estimativa do jornal “Resistência”. A manifestação, ao chegar no Largo São Francisco, é fortemente reprimida, segundo os relatos, até mesmo com tiros de metralhadoras. Para além das dezenas de feridos, dois mortos: a sexagenária Domingas Cavelis e o bacharelando em Direito, o jovem Jayme da Silva Telles. O recorte do jornal “Folha da Manhã”, de 11 de novembro de 1943, noticia o sepultamento do estudante e o fechamento da faculdade.