Em 1930, com a reorganização dos quadros governamentais por Getúlio Vargas, o ainda jovem arquiteto Lúcio Costa é nomeado para a direção da Escola Nacional de Belas Artes. Próximo da estética modernista, promove a reformulação da instituição, ainda dominada pelas concepções acadêmicas. Para além da contração de novos professores, uma das principais marcas deixadas por sua direção foi a realização da 38ª Exposição Geral de Belas Artes. No salão de 1931, pela primeira vez figuraram obras modernistas ao lado das obras ainda caracteristicamente acadêmicas. Entretanto, as mudanças realizadas e a polêmica causada pelo salão não vieram sem revezes; os contrários à reforma começaram a agir para que Costa fosse tirado da direção da escola. Assim, devido à grande pressão gerada, o arquiteto se demite do cargo de diretor, em 18 de setembro de 1931. Inicia-se, em protesto contra a demissão, a resistência estudantil na Escola Nacional de Belas Artes, à qual Manuel Bandeira se refere na carta à Anita Malfatti, ambos também organizadores do 38º Salão.
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