A Revolução Constitucionalista de 1932, como a chamam os seus partidários, tem como um de seus marcos iniciais a morte de quatro estudantes – Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo –, assassinados por tropas federais durante a tentativa de invadir a sede do Partido Popular Paulista (PPP), em maio daquele ano. O movimento armado iniciado em julho e encabeçado pela classe média paulista, contou com a participação de estudantes, sobretudo aqueles ligados ao Partido Republicano Paulista (PRP). No panfleto, os estudantes de Direito de São Paulo convocam o povo paulista para a luta contra a “ditadura” de Getúlio Vargas, em nome do “nosso lar, [d]a nossa vida, [d]a nossa honra”.
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